Tenho feito um “zapping” pelos foruns existentes na Internet, na procura, do que se tem dito sobre a Requalificação da Cova da Moura.
Apesar de haver algumas pessoas ainda com bom senso, devo salientar, que grande percentagem considera esta Operação um oportunismo da população residente.
Lamentavelmente para alguns, todas as opiniões negativas irão permanecer só nas suas mentes, pois a Requalificação, é um facto e está no bom caminho.
Mas o tema “Memórias 20 anos”, refere-se às informações que constavam na Separata do Boletim Municipal, Nº 15/88 do dia 4 de Novembro de 1988 da Câmara Municipal da Amadora, do qual eu pretendo dissecar algumas notícias (sempres que achar conveniente), e que, 20 anos mais tarde se tornam, como algumas cantigas “intemporais”.
Lê-se no rosto da 1ª página:
Apesar de haver algumas pessoas ainda com bom senso, devo salientar, que grande percentagem considera esta Operação um oportunismo da população residente.
Lamentavelmente para alguns, todas as opiniões negativas irão permanecer só nas suas mentes, pois a Requalificação, é um facto e está no bom caminho.
Mas o tema “Memórias 20 anos”, refere-se às informações que constavam na Separata do Boletim Municipal, Nº 15/88 do dia 4 de Novembro de 1988 da Câmara Municipal da Amadora, do qual eu pretendo dissecar algumas notícias (sempres que achar conveniente), e que, 20 anos mais tarde se tornam, como algumas cantigas “intemporais”.
Lê-se no rosto da 1ª página:
“De entre os vários processos de bairros “clandestinos” que estão em fase de recuperação pela Câmara Municipal, o caso da Cova da Moura ocupa um lugar especial há muitos anos:
1º - porque é com a Brandoa e os Moinhos da Funcheira, um dos processos mais avançados e um daqueles em que o Município mais tem investido verbas e capacidade técnica;
2º- porque na Cova da Moura estão muito activas felizmente as organizações da população, e a própria Junta de Freguesia acompanha com particular empenho este processo.”
Por isso eu deixo aqui estas reflexões:
Quando legalizaram a Brandoa e os Moinhos da Funcheira, sem recurso a “ameaça” da demolição total, alguém se importou com os valores envolvidos nessas legalizações.
Não acham que a Cova da Moura, como processo acima descrito, como um dos mais avançado, foi o que ficou 20 anos atrasado.
Como pensam que ficaram os moradores da Cova da Moura depois de verem os outros bairros serem legalizados e deles não.